terça-feira, 22 de julho de 2008

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Teste

Existe uma discussão sobre a Lei Seca. As pessoas estão preocupadas com a fiscalização do Detran e por isso bebem menos. Sempre há alguém para dirigir para as outras.

Outra discussão: é obrigado soprar no bafômetro?

Lei Seca: redução de 20,5% no número de acidentes

Desde que entrou em vigor a Lei 11.705/2008, conhecida como Lei Seca, houve uma redução de 20,5% no número de acidentes com morte no Distrito Federal, em comparação aos 31 dias anteriores à Lei . E quase 200 motoristas foram flagrados dirigindo alcoolizados desde o dia 20 de junho, quando a Lei começou a vigorar em todo o país.

Os dados preliminares divulgados pelo Detran revelam que 31 dias antes foram registrados 34 acidentes com mortes e 27, depois. “É um índice muito bom e expressivo. Gostaríamos que caísse mais”, avaliou o diretor-geral do Detran, Jair Tedeschi, em coletiva, junto com o coronel José Sintra, comandante do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, e o capitão Pimenta, da Companhia de Polícia Rodoviária do DF.

No mesmo período (31 dias antes e depois da Lei Seca), o número de mortes no trânsito caiu para 6%, outro dado que merece destaque. “Nossa meta é zero de mortes”, adianta Tedeschi. Com relação ao trabalho da fiscalização nesse espaço de tempo, o Detran também divulgou dados significativos, que indicam o esforço realizado pelos agentes: foram 971 motoristas multados por dirigir embriagados de janeiro até dia 20 de julho e 175 em um mês de Lei Seca. “Ano passado foram 1008 autuações por embriaguez. Este ano já estamos com 971, o que mostra que a fiscalização está mais intensa”, analisou o gerente de fiscalização do Detran, Silvain Fonseca.


As operações com o bafômetro são realizadas nas madrugadas de quinta a domingo, mas também ao longo da semana, em dias aleatórios, quando as viaturas do Detran circulam em diversos pontos da cidade. De acordo com Fonseca, houve grande número de autuações em Ceilândia, Taguatinga e também na área central de Brasília no decorrer desses 31 dias. A multa para quem dirige embriagado é de R$ 957,70, o que implica falta gravíssima, equivalente a sete pontos na carteira. Agora é crime dirigir alcoolizado e, segundo a Lei, há perda do direito de dirigir por, no mínimo, um ano.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Bloco do amor


O bloco "Nós que nos amamos tanto" sai há 100 anos em Brasília. É o que diz a lenda. Neste ano, o desfile foi dedicado à emenda, aprovada pela Câmara Legislativa, cria o benefício previdenciário para gays.
A emenda foi vetada ontem pelo governador José Roberto Arruda (DEM) e volta à Câmara. Os deputados distritais deverão derrubar o veto. Dos 24 parlamentares, 18 são favoráveis à emenda. Dessa forma, é provável que a criação da pensão para parceiros de servidores gays seja promulgada.
Se isso acontecer, o governador José Roberto Arruda vai propor uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) para tentar suspender os efeitos da lei.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Exercício da aula de 24 de junho

Inflação e comodismo

Terminou quase em festa a reunião ministerial convocada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quinta-feira, para discussão das pressões inflacionárias e das possíveis ações contra a alta de preços. Mas o presidente decidiu não tomar nenhuma nova medida, porque o governo, segundo se concluiu, já fez a sua parte. Além disso, o Brasil, de acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, é quase uma ilha de estabilidade no meio de um vasto oceano agitado pela inflação.

Há pouco mais de 30 anos, o governo de então classificou o País como ilha de prosperidade durante a crise do petróleo. Poucos anos depois foi preciso, com profunda tristeza, rever a avaliação. Desta vez, pelo menos um órgão público, o Banco Central (BC), permanece mobilizado para enfrentar o perigo. Se a inflação for contida até o começo do próximo ano, será graças, portanto, à abominada política de juros altos. Será mais difícil e talvez mais custoso economicamente, mas esse é o caminho traçado, por enquanto. O Brasil, como disse o ministro Mantega, é um dos poucos países com a inflação dentro da meta, isto é, dentro do intervalo de tolerância definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).


O mercado financeiro continua projetando uma inflação abaixo do limite, para o fim do ano e para 2008. As projeções, no entanto, pioraram nas últimas duas semanas e os índices de preços mostram um quadro cada vez mais desfavorável. Primeiro ponto importante: a situação só não é pior porque o BC percebeu mais cedo os sinais de perigo e começou a agir. Sua disposição, como ficou claro na última Ata do Copom, é continuar elevando os juros para conter a demanda. Segundo ponto: ao contrário da tese exposta pelo ministro da Fazenda, o Executivo não tomou nenhuma iniciativa relevante para deter a onda inflacionária.


O ministro mencionou a decisão de elevar de 3,8% para 4,3% do PIB a meta de superávit primário deste ano. Mas a decisão apenas consagrou uma situação de fato. O resultado obtido até abril já estava muito próximo desse “novo” objetivo, não por causa de uma política austera, mas, basicamente, como conseqüência da elevação da receita. O superávit primário obtido até agora não foi suficiente para conter a expansão da demanda. O governo continua gastando muito e ainda não há sinais importantes de arrefecimento do consumo. O aumento do IOF cobrado nos empréstimos a pessoas físicas não afetou a tendência. Serviu para engordar a receita do Tesouro. Para isso o governo elevou o imposto no começo do ano, e não para conter a demanda.


O objetivo era compensar, em parte, a extinção da CPMF, mas o ministro parece haver esquecido esse detalhe. Em sua alegre exposição, o ministro da Fazenda insistiu na tese de uma inflação quase limitada aos preços de alimentos. Os fatos continuam desmentindo, e cada vez mais claramente, esse ponto de vista. Os maiores aumentos, é verdade, têm ocorrido nos preços da comida, mas a onda inflacionária já se espalha pela maior parte dos componentes dos índices de preços. Já não se trata de inflação localizada, até porque o encarecimento das matérias-primas - alimentos, derivados de petróleo e metais - tende a contaminar todos os setores da economia.


A primeira providência, portanto, deve ser a contenção da demanda para limitação de repasses. O estímulo à produção agrícola, prometido pelo governo, será uma providência bem-vinda. Mas uma boa política de financiamento e de preços mínimos seria necessária mesmo sem as pressões inflacionárias de hoje. A boa oferta de alimentos é condição permanente de estabilidade de preços. Além disso, é fator indispensável à segurança das contas externas. Sem uma boa safra na temporada 2008-2009, a situação brasileira se agravará. Mas uma boa safra no Brasil, desejada por todos, será insuficiente para inverter a tendência dos preços internacionais, se confirmadas as perdas estimadas nos EUA. O governo poderia sem grande sacrifício elevar para 4,8% do PIB a meta de superávit primário. Isso tornaria mais segura e mais fácil a política antiinflacionária. Falta o presidente admitir essa obviedade.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Exercício: Títulos de Política

Promotores e Juízes insistem em barrar candidatos "sujos"

TSE pode divulgar nomes de candidatos com ficha suja

Eleitores serão identificados pela digital em 10 anos

Advogado garante provar pagamento a amigo de Lula no caso Varig

Justiça vai decidir se compra da Varig pela Gol é legal

Biografia de Brizola aponta interferência dos EUA durante ditadura

Na cadeia, prefeito de Juiz de Fora renuncia ao mandato

Depois do escândalo, governo reduz gastos com cartão corporativo

Presidente da Câmara faz esforço para aprovar nova CPMF

Projeto em discussão para reduzir manobras da oposição

Arruda decreta intervenção na área de cemitérios e funerárias

Proposta regulamenta em âmbito nacional setor funerário

Ex-gerente de cemitério e concessionária trocam acusações

Exercício: títulos na editoria de Cidades

Falta de acordo entre Terracap e índios atrasa Setor Noroeste

Catetinho impede apoio do Ministério Público para aprovar PDOT

Gambiarras provocam apagão em várias cidades

Incêndio prejudica obras de mutirão em escola de Valparaíso

Jogador do Brasiliense é preso no estádio por agredir a mulher

Preso mais um acusado de tráfico na Operação Bomba Atômica

Menino de quatro anos morre ao cair do balanço na escola

Maciel deixa secretaria de Saúde e assume Casa Civil

Parquímetros nos estacionamentos vão coibir flanelilhas

Pato raro é encontrado na Chapada dos Veadeiros